Interação dieta-microbioma-hospedeiro na saúde dos bebês prematuros
Bebês extremamente prematuros (<32 semanas) apresentam arquitetura intestinal imatura, sistema imunológico subdesenvolvido e exposição limitada a micróbios nos primeiros meses de vida. Esses fatores contribuem para uma colonização intestinal alterada, com redução de bactérias potencialmente benéficas, que está associada à redução do risco de doenças no início e no final da vida.
Evidências apontam que o aleitamento materno, que tem papel protetor comprovado em bebês prematuros. e microrganismos como Bifidobacterium, podem contribuir para a maturação intestinal e imunológica.
Tecnologias como organoides intestinais estão abrindo caminho para investigar, de forma mecanicista, como essas interações ocorrem e como podem ser moduladas para reduzir o risco de doenças em uma população tão vulnerável.
Se gostou deste post, também poderá gostar de

Pequenas ações, grande impacto: cuidados pele a pele imediatos para todos os bebês em todos os lugares

Cuidado integral do prematuro: do acolhimento psicológico à terapia nutricional

Highlights Congresso ESPGHAN 2023: O que há de novo na neonatologia?
